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Postado em 2020-02-24

Dicas de proteção de menores na internet


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As crianças são um dos principais alvos dos cibercriminosos, isso porque sua ingenuidade as tornam mais vulneráveis à ataques na web. Portanto, como pais, professores, tios ou pessoas responsáveis por crianças, devemos estar atentos às ameaças que elas podem sofrer e assim mantê-las seguras.

Conselhos para orientar uma criança na internet   

·        Mostre-lhe a importância de não compartilhar informações pessoais como idade, endereço, números de telefone, seja em blogs, redes sociais ou qualquer outro site.   

·        Crie um laço de confiança com a criança, assim quando ela entrar na internet, você poderá aconselhá-la a se defender contra as ameaças de forma independente.   

·        Ajude-a a criar usuários e senhas seguras para acessar os diferentes sites que costuma entrar.   

·        Não permita que se torne uma vítima de cyberbullying, nem permita que compartilhe conteúdos que afetam a integridade de outras pessoas.  

·        Saliente a importância de não confiar em estranhos e menos ainda em pessoas que são conhecidas só pela Internet.   

·        Não deixe que baixe conteúdos ilegais e explique as consequências desses atos.   

·        Alerte que nem todas as crianças que estão na Internet são verdadeiras, é importante ser cauteloso quanto aos links e os sites visitados, assim como com os arquivos baixados.

 

 

É possível, sim, tomar alguns cuidados. “Não há um perfil do agressor, que pode ser alguém da própria família, e nem do agredido, que pode ser de várias idades e de diferentes classes sociais”, diz Daniela Pedroso, psicóloga do Hospital Pérola Byington. E reforça: “A principal atitude que as mães devem ter é conversar muito com a criança e, assim, criar uma relação de confiança com ela”, afirma.

9 maneiras de proteger seu filho da pedofilia

 

Confira as orientações de Daniela Pedroso, psicóloga do Hospital Pérola Byington:

 

1. Explique que o corpo da criança é só dela e que ninguém tem o direito de mexer nele. Deixe claro que, se qualquer algum adulto tentar fazer algo estranho com ela, você precisa saber.

 

2. O agressor, na maioria dos casos, é um conhecido. Se o seu filho reclamar que não gosta de alguém com quem vocês convivam, tente entender o motivo. “Muitas vezes, pode não ser uma fantasia”, diz Daniela.

 

3. Ainda que a maior parte dos casos seja praticada por pessoas conhecidas, é importante manter a orientação de que seu filho não deve falar com estranhos.

 

4. Uma das maneiras de aproximação dos agressores é a internet. Por isso, se o seu filho tem um perfil em alguma rede social ou usa serviços de troca de mensagens, não deixe os dados liberados para quem não é amigo e não coloque muitas fotos.

 

5. Converse com seu filho sobre o uso da internet. Se precisar, ative filtros de segurança no computador.

 

6. Fique sempre por perto quando seu filho estiver navegando e saiba quais são os sites que ele visita. Se for necessário, verifique o histórico com alguma frequência.

 

7. Fique atento ao comportamento de seu filho. Mudanças bruscas, apesar de não comprovarem que algo de errado está acontecendo, podem representar fortes indícios. Voltar a fazer xixi na cama, ter brincadeiras violentas com bonecas e medo de ficar sozinho com adultos, apresentar comportamento mais “sexualizado” e problemas na escola são alguns destes sinais.

 

8. Ensine seu filho a nomear as partes do corpo corretamente e diga quais delas não devem ser tocadas por outras pessoas.

 

9. Acredite no seu filho, se ele disser que está sendo vítima de abuso. Criar uma relação de confiança é fundamental.


Com o objetivo de receber/acolher denúncias de violência contra crianças e adolescentes, procurando interromper a situação de violação, o serviço atua em três níveis:

- ouve, orienta e registra a denúncia;
- encaminha a denúncia para a rede de proteção e responsabilização;
- monitora as providências adotadas para informar a pessoa denunciante sobre o que ocorreu com a denúncia.

O Disque 100 funciona diariamente das 8h às 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. As denúncias recebidas são analisadas e encaminhadas aos órgãos de proteção, defesa e responsabilização, de acordo com a competência e as atribuições específicas, priorizando o Conselho Tutelar como porta de entrada, no prazo de 24 horas, mantendo em sigilo a identidade da pessoa denunciante. Pode ser acessado por meio dos seguintes canais:

Discagem direta e gratuita do número 100, Envio de mensagem para o e-mail disquedenuncia@sdh.gov.br - Pornografia na internet através do portal www.disque100.gov.br.

Fonte: gilbertofreire.com.br

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